A nomeação de Gleisi Hoffmann para o Ministério de Relações Institucionais causou surpresa e perplexidade entre os políticos. A função principal desse ministério é garantir uma relação harmoniosa entre o governo e o Congresso, mas Gleisi, conhecida por seu temperamento forte e por tratar tanto aliados quanto opositores de maneira similar, não conseguiu sequer unir o próprio PT, partido que ela lidera há quase uma década. Com essa escolha, Lula parece ter colocado “lenha na fogueira” da já complicada tarefa de articular politicamente, revelando as dificuldades que enfrenta para preencher cargos estratégicos. Essa decisão pode isolá-lo ainda mais, perdendo uma oportunidade valiosa de fortalecer alianças e consolidar apoio político.
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