Nesta sexta-feira (14), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, promulgou uma ordem executiva que impede a destinação de recursos federais para instituições de ensino que exigirem a vacinação contra a covid-19. A ação cumpre uma promessa feita durante sua campanha eleitoral e instrui os ministérios da Educação e da Saúde a desenvolverem um plano para revogar essa obrigação.
Essa medida surge logo após a nomeação de Robert Kennedy Jr. como novo secretário de Saúde, uma escolha controversa devido ao seu histórico de ativismo contra a vacinação durante a pandemia.
Embora a assinatura do decreto tenha gerado discussões, seu impacto real pode ser restrito, uma vez que vários estados americanos já implementaram legislações que proíbem a vacinação obrigatória. Nesse contexto, o decreto apenas fortalece uma tendência já observada nas esferas estaduais e locais.
No entanto, a medida poderá afetar diretamente escolas e universidades que ainda exigem a vacina como pré-requisito para matrícula, especialmente em estados com políticas sanitárias mais rigorosas.
Desde o retorno à presidência, Trump tem se dedicado a desfazer muitas das políticas adotadas durante a pandemia, alegando que estas foram usadas de forma a aumentar o controle governamental, prejudicando a economia e a liberdade individual.
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