Por Gilaelson
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), fundada em 1961 com o intuito de promover a ajuda humanitária global, foi, ao longo das décadas, utilizada de maneira escancarada por setores da esquerda mundial para financiar projetos ideológicos questionáveis. O escândalo de proporções colossais só veio à tona com a ascensão de Donald Trump ao poder, quando o então presidente ordenou uma investigação aprofundada nas operações da agência.
As investigações preliminares revelaram que a USAID direcionou recursos para apoiar indivíduos, organizações, jornalistas e até tribunais que atuaram na alteração da ordem democrática em diversos países, inclusive no Brasil. Durante o governo Biden, a USAID patrocinou projetos como histórias em quadrinhos transgêneros no Peru, ópera gay na Colômbia e até destinou US$ 15 milhões para a distribuição de preservativos e anticoncepcionais no Afeganistão, território sob o controle do Talibã.
Anualmente, foram cerca de 40 bilhões de dólares desviados da agência para fortalecer a esquerda global, um esquema de vultosos recursos que até o momento ainda está sendo minuciosamente investigado. Embora as apurações estejam apenas no início, já é possível perceber que as raízes dessa corrupção se mostram profundas. Um exemplo claro de tal estrutura foi dado pelo próprio Elon Musk, que liderava uma equipe de engenheiros fiscais e foi impedido de acessar as instalações da USAID no primeiro dia de trabalho.
Em síntese, os cidadãos americanos, muitas vezes sem saber, estavam financiando, por meio de desvios de verbas originalmente destinadas à assistência aos mais necessitados, a propagação de agendas de esquerda ao redor do mundo. Organizações não governamentais (ONGS) que se apresentam como baluartes da solidariedade, na realidade, servem como porta de entrada para essa vasta rede de corrupção.
Agora, resta à sociedade aguardar a conclusão das investigações por parte das autoridades americanas para desvendar toda a extensão dessa rede de corrupção, principalmente no que tange ao impacto sobre o Brasil. A curiosidade sobre a possível colaboração de tribunais brasileiros com a USAID, bem como a transparência das eleições de 2022, permanece latente. A população aguarda ansiosamente para compreender até onde esta farsa, montada e orquestrada por interesses ideológicos, afetou a integridade de nosso sistema político.
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